O Desapega.me é um bazar que chegou para  fazer com que o cliente renove seu armário e principalmente economize no seu bolso. A proposta do site é oferecer novos produtos toda semana. A idéia surgiu de dois empreendedores do RJ, e além de fazer o cliente economizar também estimula a democratização da moda, torando-a acessível a outras classes sociais.

Pretende quebrar os paradigmas que existem quando se falam em comprar roupas usadas, pois muitas pessoas ainda vêem os Brechós como se fossem bazares onde se vende o que as não querem mais usar devido o estado das peças se encontrarem ruim.

Ao comprar uma roupa usada aumenta o tempo de vida dela, fazendo com que a moda se recicle constantemente causando menos impacto no ecossistema. É uma ótima iniciativa,  possui como lema "democratizar a moda, sem perder o foco em qualidade".

Pra quem quiser conferir, visite a loja.
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Dólares


São Paulo – Já imaginou o que daria para comprar com 1 bilhões de dólares? Pois, neste mês, o Facebook desembolsou essa quantia pelo Instagram, aquele app para celular que permite tirar fotos com filtros diferentes e compartilhá-las nas redes sociais. Com um time de pouco mais de dez pessoas (que inclui um brasileiro entre os sócios), o Instagram já tinha recebido 57,5 milhões de dólares de investimento e estava avaliado em 500 milhões de dólares.

A negociação, que teria durado três dias e foi conduzida pelo próprio Mark Zuckerberg, trouxe à tona a discussão sobre os valores atribuídos a startups. Afinal, o que faz uma empresa chegar aos bilhões de avaliação, com pouco tempo de vida e sem nenhum centavo de receita?

O caso específico do Instagram mostra como a casa dos bilhões acaba abrigando mais startups que ajudam na estratégia das grandes empresas do que negócios rentáveis. “No caso do Instagram, ele valia 1 bilhão de dólares porque tinha um valor estratégico para o Facebook. Se você avalia estrategicamente, você não olha somente receita. Se você olhar financeiramente, não vale 1 bilhão de dólares”, opina Marcio de Oliveira Santos Filho, associado da Inseed Investimentos.

Mesmo sem um modelo de receita, é possível que a empresa tenha sido avaliada sobre outros aspectos quantitativos. “Nem sempre ter um modelo de receita bem definido vai fazer você valer mais. Existe sempre uma métrica: eles usam quanto custa cada usuário, por exemplo”, diz Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil.

Para Fernando Campos, investidor-anjo e gestor da Devise, a chance de tirar uma aquisição promissora da concorrência também faz a conta subir. “Não é uma compra fundamentada financeiramente, mas tira do concorrente um player importante que poderia gerar valor pra ele”, diz. A questão é como isso ajuda o próprio Facebook no futuro. “Qual o prejuízo que o Faebook teria tomado se o Google tivesse comprado o Instagram? Será que ele não conseguiria criar uma tração para o Google+?”, pontua Campos.

Fórmula mágica?

Não existe receita de bolo para um valuation tão alto em startups ainda sem modelo de negócio definido, mas os especialistas conseguem identificar fatores em comum nestas empresas. Para Andre Diamand, CEO da VentureOne Startups, a startup precisa ser sexy para conquistar essa cifra. “Elas têm que resolver um problema real ou gerar uma vontade real do usuário em usar aquele serviço. O grande barato do Instagram é que eles trabalharam uma coisa do usuário que é o ego”, afirma.

Para continuar lendo : Exame PME
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V da vitória



Confira algumas dicas de um estudo realizado pela aceleradora de negócios blackbox em parceria com pesquisadores das universidades de Berkeley e Stanford:


1. Fundadores que aprendem têm maior sucesso. O estudo concluiu que startups que contam com o apoio de mentores, que ficam de olho nas métricas e que têm líderes que aprendem com outras startups faturam sete vezes mais e tem uma taxa de crescimento 3,5 vezes maior.

2. Startups que se redirecionam o modelo de negócios uma ou duas vezes captam 2,5 vezes mais dinheiro, têm 3,6 vezes mais chance de crescimento e 52% menos chance de tentar crescer antes da hora que as que o fazem mais de duas vezes ou nenhuma.

3. Muitos investidores investem de duas a três vezes mais capital que o necessário em startups que ainda não encontraram uma soluções para problemas. Eles também tendem a investir acima do necessário em times que não têm representantes técnicos, apesar das menores chances que equipes com este perfil têm de ser bem-sucedidas.

4. Investidores que se envolvem diretamente no dia a dia do negócio não têm muito efeito na performance operacional, mas os mentores certos influenciam a capacidade da empresa para levantar dinheiro.

5. Fundadores individuais levam 3,6 vezes mais tempo para ter escala do que times de duas pessoas e têm 2,3 vezes menos chances de ter que recomeçar o negócio do zero.

6. Times equilibrados, com um fundador técnico e outro voltado a negócios, tendem a levantar 30% mais capital.

7. A maioria dos fundadores de sucesso é motivada pelo impacto que quer causar e não pela experiência ou dinheiro.

8. As startups, em geral, precisam de duas a três vezes mais tempo para validar seu produto no mercado de que os fundadores esperam.

9. Startups que não conseguiram receber investimentos costumam superestimar o tamanho de seu mercado em 100 vezes e muitas vezes interpretam o seu mercado como novo equivocadamente.

10. Tentar escalar o negócio prematuramente é uma das razões comuns para um negócio ir mal. O estudo indica que a precipitação pode levar à falha.

Fonte: Exame PME
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Consultoria de Marketing Grátis
Há mais ou menos umas 19:40 horas de hoje, recebi um telefonema de um amigo que me pediu para dar uma olhada em site que tinha sido criado a pouco tempo. Ele tinha recebido um e-mail do próprio site que tinha uma proposta bem atraente.

Uma Empresa criada recentemente, oferece serviços de consultoria de marketing para alavancar pequenos negócios. Apesar de nova, o negócio é bastante interessante. Se resume em um site que funciona da seguinte forma: O empresário entra em contato com o site informando todos os problemas que seu negócio está passando. Dentro de um prazo a empresa te responde com as possíveis soluções que poderão te ajudar no seu negócio.

O nome da empresa é Mkt2You, e parece ser bem promissora já que visa ajudar os pequenos negócios a crescerem. Do meu ponto de vista é uma ótima idéia . Entramos em contato com o a empresa para fazer um contato sobre o negócio e por sorte ela respondeu com menos de 30 minutos.

Conversei com o jovem estudante de marketing sobre suas propostas de ter criado o site, que de tão novo ainda esta sendo liberado o domínio, e realmente me surpreendeu pois de fato ele oferece os serviços de consultoria de marketing de forma gratuita. O que você ganha com isso? Eu perguntei. Ele disse que na verdade parece não ganhar nada, mais a longo prazo ganha credibilidade e confiança.

Com três meses de planejamento, hoje o site foi colocado no ar. Futuramente, o Mkt2You terá um equipe especializada nas diversas áreas do negócio afim de melhor atender os clientes e não sobrecarregar apenas um. Por fim é uma ótima idéia pra quem tem um negócio ou esta pensando em abrir um receber conselhos de profissionais da área. E o melhor sem custo algum por isso. Foi testado e aprovado pela equipe do Rede Links e por isso pedimos permissão ao dono do Mkt2You para divulgarmos em nosso site.

Querem conferir? Entre no Mkt2You e mandem suas dúvidas sobre seu negócio e avaliem vocês mesmo. Independente de sua dúvida, a empresa esta disposta a te ajudar. Então bom proveito e sucesso.

Fonte:  Mkt2You

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João Honório, para mim, sempre foi sinonimo de RH. Mesmo quando não o conhecia pessoalmente estava sempre em seu grupo de vagas, onde milhares de profissionais se congregam. Por isso, hoje, (25/11/11) quando li a nota de falecimento, inicialmente não acreditei. Mas, quem postaria isso, se não estivesse com o pesado encargo de nos informar a passagem do mestre do RH? Confirmei com a família: João Honório descansou após mais uma luta. Esta, sim, desigual.

João Honório foi mais que um amigo. Foi um profissional que acreditava em sua vocação e proporcionou a oportunidade de emprego a milhares de brasileiros, além de ter facilitado a vida de milhares de profissionais de RH. Dados que li na sua última entrevista dão conta que mais de 40.000 pessoas devem seus empregos a ele. Mas, tais como os cegos que foram curados e nunca mais retornaram. Talvez uns 100 tenham mandado um email de agradecimento.

Só que isso não interessava a ele, pois o importante era fazer acontecer e não esperar o reconhecimento. Esta é a verdadeira marca de um realizador. Quantas vezes em meus cursos eu cito aquela manjada pesquisa (se é do Dale Carnegie ou não, who cares?) onde o reconhecimento vem antes do salário como base de satisfação no emprego. Todos gemem e choramingam:

- Se eles me entendessem mais…

- Se me reconhecessem mais…

- Ninguém me dá valor…

Baboseira! Quem tem uma missão a cumprir, não se detém esperando que o cortejo dos ignorantes e insensíveis, oferecer o leite de sua compreensão. Eles nunca sabem de nada, nem estão a altura de entender algo além de seu princípio de prazer. Você não sabe que para quem está acostumado às trevas da
caverna, a luz fere o olhos e é preciso, então destruir aquele que perturbou a sua obscuridade?  Também nunca notou que para quem vive chafurdado na lama, um ambiente limpo e florido causa irritação?

Trata-se do que está à vista e poucos enxergam, mesmo porque para mudar algo, neste planetóide perdido na periferia da galáxia, é preciso enfrentar a resistência dos medíocres. E eles são a esmagadora maioria! Quando alguém faz algo de si, sem esperar recompensa, o mundo respira melhor. João fazia a diferença,
num mundo cinzento.

Mais que isso, ele acreditava nas pessoas. Trabalhar anonimamente para diminuir o tempo sem
rendimentos e, por isso mesmo, sem identidade e valorização. Sim! Nem é preciso ter lido Foucault para
entender o que a sociedade espera de vocês e como os sistemas de produção e consumo, determinam
o “que é” uma pessoa. Fique sem emprego e você perderá seu rosto, que está estampado nos cartões de
crédito e folhas de cheque.

Uma vez esgotado o crédito, seu rosto desvanece como a figura de areia na orla da praia. Na sequência virá
também o inferno tecnocrático que lhe retirará o que não tem e lançará seu nome no rol dos culpados e na
ignomínia plena dos Serasas e SPCs. Os PHDs foram a matéria prima de João. Ele fará falta num mundo que
está cada vez menos solidário e mais hedonista.

Abraços, João, pois Deus o acolherá diretamente. Será admitido sem nenhuma entrevista, pois suas
competências estão estampadas na sua alma. Pois quem já passou pelos testes da vida, com generosidade
e simpatia, tem livre acesso às cidades de luz. Lá, as organizações são baseadas no mérito e na bondade,
não na eficiência e lucro. Lá, o histórico de vida é o que conta e não os encargos sociais e a produtividade.

Lá, toda contribuição vem somar e não é repelida ou apropriada pelos incompetentes.Aliás, lá não tem incompetência, pois para se chegar lá, é preciso ter muita capacidade de amar. A porta
é pequena e muito poucos por ela passam. Lá, as lideranças não são tóxicas, não tem antas engravatadas,
não se busca mark-ups, nem se tenta aumentar a resiliência assertiva para adquirir diferenciais de
mercado. Não tem gaps de employeeship ou qualquer destes conceitos vazios, com que rotulamos as
pessoas para extrair-lhes do couro bem mais do que as pagamos e bem menos do que elas valem.

Lá, sim, tem VALORES, DEDICAÇÃO, TRABALHO EM PROL DE ALGO MAIOR, BENEFÍCIOS NÃO LIGADOS À METAS, mas ligados à QUALIDADES, REALIZAÇÕES E VIRTUDES. É uma verdadeira sociologia reversa,economia antípoda, redes que não comutam informações linearmente, mas de forma transversal e perspectiva. Não entendeu? Elementar, meu caro Watson: Aqui há crimes aos olhos de um Deus de bondade, que a humanidade não considera sequer como faltas leves. Entre eles, ter ficado omisso, quando poderia ter feito algo, por menor que seja para a melhoria do “sistema”.

João Honório era uma pessoa honrada e um profissional dedicado. Para bom entendedor, meia palavra
basta. Para um mundo em decadência e que ignora solenemente sua iminente queda no abismo da insensatez, sua figura garbosa e ética fará muita falta!

Trabalhe em paz, João! Homens como você não descansam nunca.

Luís Sérgio Lico é Palestrante, Consultor e Educador Corporativo. Doutorando em Filosofia, Mestre em Ética e Especialista em Gestão Estratégica de Equipes. Mais de 70.000 profissionais estiveram em seus cursos em todo o Brasil. Autor dos Livros: O Profissional Invisível e Fator Humano. www.consultivelabs.com.br
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Em se tratando de vendas, seja em que segmento de mercado possamos pensar, uma pergunta sempre se faz presente: – Qual o papel do gerente de vendas?

Se tomarmos como exemplo algumas situações fundamentais para o sucesso desta atividade, vamos buscar entender esta figura chave, e como a função pode ser mais bem desenvolvida, através de suas atribuições desejáveis. O gerente deve ser mais que um chefe na hierarquia: deve atuar como uma ponte para melhores resultados.

Para começar, ele tem como maior missão fazer com que os profissionais sob seu comando realizem diariamente (e com sucesso), as suas responsabilidades principais que são: Atender bem, prospectar, vender e fidelizar clientes. Deve também garantir o cumprimento das obrigações acessórias, aquele conjunto de tarefas e atribuições que varia de acordo com a empresa ou porte da organização, mas que pode ser resumida nestes tópicos:

-Primeiramente ele deve ter total domínio de técnicas de venda, exposição e persuasão. Mais que isso, deve estar capacitado a multiplicar sua expertise para a equipe e fazer isto com humildade. Em segundo lugar, deve conhecer a fundo sua empresa, seus produtos e serviços, de modo viabilizar as operações de maneira eficiente, todos os dias da semana. Mas, a realidade é que poucos profissionais estão maduros o suficiente para aceitar que necessitam de treinamento e reciclagem constantes. Vender é uma prática que se desenvolve treinando.

- Deve ser responsável pelos formatos e estruturas da força de vendas. Isto inclui as tarefas pertinentes à avaliação, coordenação de ações em campo (ou na loja), canais de distribuição e manutenção das sinergias resultantes entre a equipe e os clientes, de forma direta e assertiva. Deve buscar ter voz ativa no planejamento estratégico, pois se vendas não participar do marketing, o marketing eliminará a força de vendas…

- Consolidar ou definir as estratégias de vendas para os produtos e serviços, controlando a adaptabilidade em relação á formação de preços, margens e variáveis comerciais da oferta, bem como administrar as relações entre centros de custo. Dependendo da complexidade de suas atribuições, deve efetuar as previsões e negociar melhores condições de aquisição, divulgação e renovação de estoques. Caso contrário, ele apenas cuida do escritório, filial ou ponto de venda, como um zelador. Ele precisa entender a estratégia da empresa e cumpri-la de forma cada vez mais eficiente.

- Um gerente de vendas deve ser especialista em motivar pessoas e isto significa conhecer bem os colaboradores da sua equipe. Deve respeitar seus limites, saber ouvir necessidades e dificuldades, direcionando os esforços para uma visão convergente. Deve saber também como contratar a pessoa ideal e treiná-la para agir de forma eficiente e comprometida. Não adianta reclamar com o RH se a equipe não está a contento: isso é atribuição do gestor e não de terceiros.

- Avaliar o desempenho não somente da venda, mas dos vendedores e de si mesmo. Cabe ao gerente criar indicadores claros e objetivos para medir sua força de vendas. Avaliar apenas o volume de vendas é como olhar para as estrelas: nelas está apenas o reflexo do passado. Gerir estoque, então nem se fala. O gerente deve ter condições de diagnosticar tendências e capacidade de efetuar correções, diariamente. Mais ainda: deve estabelecer indicadores-chave do desempenho qualitativo.

- Desenvolver planos de incentivo e recompensa alinhados com as necessidades da empresa e com a expectativa da equipe. Pagar vendedores para vender quantidades, cria distorções e impede a comercialização de itens com maior margem de contribuição. Além da quantidade, a curva de crescimento das vendas, oxigenação de carteira, comprometimento e o atendimento devem ser outros fatores de bonificação. Caso contrário, surgirão problemas.

Além disso, é necessário que o empreendedor saiba como identificar e contratar estes gestores. Conhecimento, flexibilidade, inovação e experiência são pré-requisitos, mas isto não é tudo. Fazer cálculos, conhecer o sistema vendor ou HP 12C, não é suficiente. O gerente de vendas deve ser um grande vendedor e uma pessoa cativante. No mínimo, um bom administrador de equipes, com excelente relacionamento interpessoal e estilo de liderança que privilegie o desenvolvimento profissional e visão de longo prazo, que esteja sempre disposto a defender seu time, caso contrário será apenas mais um chefe chato.

O gerente de vendas, então, deve estar atento para a regra de ouro da liderança: Dar o Exemplo e Incentivar Boas Práticas. Este comportamento dirige uma mensagem clara a todos: Eis o que valorizamos aqui! Além do mais é preciso conhecer seu perfil psicológico, pois muitas empresas promovem os “melhores vendedores” à gerentes, sem se atentar se ele tem ou não experiência em gestão de pessoas. 

Neste caso, perdem-se dois profissionais: Um bom vendedor e um possível gerente. A verdade é que nem todo especialista é bom gestor.

Todo gerente deve saber que vender não é tarefa dura, e começar desde já a vender de forma inteligente, fazendo sua equipe seguir seus passos. Costumo dizer em meus cursos: sale smarter, not harder. Muitas oportunidades são desperdiçadas por scripts estúpidos (não importa quanto a empresa tenha pago a uma consultoria para criá-los), campanhas mal costuradas, treinamentos infantilizantes e falta de preparo do vendedor. Muitas vezes, principalmente no varejo e indústria, o que vemos é alguém falar exatamente o que está escrito no catálogo técnico e, isso, não vende nada!

O gerente não é, necessariamente, “quem conhece tudo”, mas deve ser uma pessoa capacitada e que seja capaz de implantar na empresa a famosa metodologia japonesa “Genchi Genbutsu”, que significa “vá ver o lugar real e a coisa real”. Implica que os gerentes devem ir até onde tudo ocorre, para serem capazes de analisar e entender o que está acontecendo na loja, no cliente, no mercado. É uma maneira de se envolver pessoalmente e diretamente com as situações verdadeiras e, a partir daí se empenharem em realmente encantar o cliente e trazer resultados financeiros e institucionais sustentáveis.

Finalmente temos que considerar os aspectos puros da liderança. Cada pessoa tem sua história e se expressa de muitos modos. Isto significa que as atitudes pessoais e profissionais refletem o seu nível de comprometimento com a empresa e o gestor. É bem complexo mapear estas variações, no entanto o gerente deve buscar identificar as ações apropriadas para cada pessoa e estimular seu desenvolvimento. Mas, uma coisa é certa: Em todas as ocasiões, se o profissional não perceber a vantagem coletiva ou individual nesta relação, ele se torna resistente ao sistema como um todo.

Assim, o gerente de sucesso é quem consegue alinhar estes comportamentos e competências e, realmente colocá-las em funcionamento na rotina de suas operações. Os outros são meros produtores de planilhas ou alimentadores de dados em sistema. Acredite que as vendas intuitivas ainda funcionam, pois mesmo a mais técnica das abordagens depende de vender – primeiro – confiança e entusiasmo.

Luís Sérgio Lico é Palestrante, Consultor e Educador Corporativo. Doutorando em Filosofia, Mestre em Ética e Especialista em Pedagogia Empresarial. Destaca-se por desenvolver novas metodologias e estratégias de treinamento inovadoras e sustentáveis. Seu trabalho une ampla experiência empresarial  com  aguda visão diagnóstica para estratégias diferenciadas. Suas palestras e cursos são desafiadores, descontraídos, envolventes e agradáveis, oferecendo plena liberdade de interação. Através de sua energia motivadora, aliada aos vastos horizontes da Filosofia, busca criar o espaço de condições para se obter resultados consistentes.  Por isso, é considerado como um dos instrutores e palestrantes mais diferenciados da atualidade. Mais de 65.000 profissionais já estiveram em seus cursos e palestras em todo o Brasil
 
Diretor da Consultive Labs, Professor e ex-Coordenador Pedagógico dos cursos corporativos da Unisescon/Trevisan; Membro do GEP - Grupo de Excelência em Estratégia, Inovação e  Planejamento do  CRA/SP - Conselho Regional de Administração de São Paulo; Consultor em Educação Corporativa do Sindiclube; Professor de Pós-Graduação em Psicologia Organizacional, Gestão de Mudanças e Gestão de Pessoas e Designer de Conteúdos; Autor dos Livros: O Profissional Invisível, Fator Humano e Onde todo Homem é uma Pátria.


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Não sei se me repito, mas acho que vale a pena. Quando o Obama foi eleito, nós aguardávamos o mundo voltar ao normal. Depois da próxima crise da Europa, a desocupação da reitoria ou face às últimas lamúrias dos ministros depostos, teremos o mesmo falso sentimento.

Mas… Não, não voltará! Pelo simples fato que o mundo nunca foi o mesmo, especialmente após as revoluções tecnológicas e sociais dos últimos 25 anos. Um quarto de século e não mais reconhecemos a rua onde moramos. Mas continuamos, de certo modo, enredados por ainda desconsiderar salvaguardas e acreditar em paradigmas quando há, na verdade, paradoxos.

Foram-se os bons tempos do chiclete com banana. O gigante despertou, mas a propaganda é de whisky! No mercado, hoje é dia de crise com laranja, acidez bancária e bolsas com cebolas ao molho grego. Mídias sem filtro e obviedades totais, há muito denunciadas por quem realmente estudou e tem experiência. Não devo correr o risco de ser original. Além destes mestres, Sexto Empírico, milênios atrás, já escrevia contra os matemáticos e a arrogância dos especialistas. No agora, estamos contra os experts, economistas, governos e corporações que fazem contabilidaudes, audiotarias e matemágicas.

Hoje, mais do que antes, as coisas não mudaram, para acalmar a multidão ansiosa, precisa-se de futurólogos para fechar a pauta das seis e chancelar as tendências imaginárias dos mercados voláteis. Todos devem ouvir opiniões frescas no jornal das oito. Precisa-se do subliminar e da crueldade: cortejos de motorneiros de metrô, acusando pelo alto-falante, os usuários pela baixa qualidade do serviço. Comissões que devem decidir o que será decidido, aprovações relâmpago antes que alguém infiltre um repórter-mirim e perguntem sobre a hemorragia ética. Precisamos de livros que nos digam sobre o óbvio, porque todos querem o sucesso, mas ninguém sabe sequer definir a si mesmo.

Quanto ao fato estridente destas informações postadas como conhecimento, modificarem sua vida, deixe-me explicar o que ocorre: todo mundo sabe o que dizer e como salvar sua empresa ou seu dinheiro, depois que tudo aconteceu. Todos apontam para onde a enxurrada vai passar e o que você deve fazer para se desesperar melhor. Não entre neste crediário e será mais feliz. Eu garanto! Aliás, quem garantia era Raul, ao dizer que todo mundo explica tudo, como a luz acende e o avião pode voar!

A coisa toda me lembra a brilhante análise de Marx no 18 Brumário de Luís Bonaparte, (alguém leu? Não? Xii! Desculpe!). Como disse alguém, a explicitação foi incrível. Pena que o fato já havia ocorrido e o relato mera reconstituição da lógica e sincronia entre os acontecimentos, a título de validação da teoria. Estas formações discursivas do opinativo não devem fazer você sentir-se desmotivado. Somente quem já está em dificuldades, especulou em derivativos ou depende urgentemente de crédito para sobreviver, sentirá a ressaca globalizada. Mas, como as marionetes, em última análise estão presas nas cordas, certamente haverá solavancos e alguns fios irão romper.

Isto significa que a maior parte da economia, incluindo eu e vocês, absorverão as mudanças. Volta e meia alguém grita: Crise! Mas, a crise não passa de uma metáfora para descrever aquilo que os especialistas perderam a possibilidade de entender. Então o Banco Central entra no samba técnico ou alguém vêm à mídia para opinar e “tranquilizar” os mercados. Ora, o mercado é você que tem dinheiro para investir. Ponto. Você também é responsável.




Naturalmente, para a massa e devido à fraqueza de nossas relações com as instituições, ou seja – nossa cidadania de segunda classe -, os cidadãos poderão arcar com mais impostos, majoração de alíquotas e criativas novas taxas de fornecimento de serviços. A grande histeria que se seguiu aos acontecimentos iniciados pelos recentes incidentes internacionais foi um alerta para as fragilidades do sistema mundial e para a falta crônica de ética nas operações dos “mercados e economias”. A mão invisível esconde a chaga do egoísmo, da ganância e das posturas aéticas, afinal quem é que mantém o preço quando há procura?


Nesta nova configuração das forças mundiais, mesmo que utopicamente podemos ter a oportunidade de demonstrar nossas maiores capacidades, entre elas de inovação e produção de excelência, sem fritar o meio ambiente ou imbecilizar a nação. Mesmo mal passados, temos talentos e se injetarmos um pouco de cultura e educação (boa educação, quer dizer valores e não o currículo do MEC) e, aproveitando a onda higienizarmos a contaminação alienígena que instrumentaliza as mentes e impele as classes mais ignorantes aos paraísos insustentáveis de consumo, sem a devida escala no respeito ao próximo, tudo andará bem.

Se ousarmos acreditar em fomentar nosso desenvolvimento através do estímulo ao conhecimento, saneamento político e racionalização das leis, daremos o salto estratégico que nos levará a liderança mundial em inúmeros setores, quem sabe, até na área tributária, tão pernóstica e ultrapassada, com seus pequenos homens preocupados em gerir empresas, tributos e pessoas como quem toca gado; maltratando a manada de milhões, apenas com o olho na rês que pode fugir.

Enquanto isso não ocorrer, teremos que conviver com estados paralelos, corrupção sistêmica e a violência em todas as esferas da sociedade. Fica também prejudicada qualquer iniciativa que garanta um pouco de justiça ou equilíbrio ao tecido social, pois é uma luta desigual do direito contra a economia de mercado, onde a sobrevivência da corporação – neste modelo, diga-se – somente é possível através do aumento incessante da produtividade, redução de custos e inovação tecnológica com domínio de novos mercados. É o triângulo do diabo!

De qualquer modo, não vivemos mais uma era romântica, onde os homens, livres do trabalho, se dedicariam a outras coisas. Nem podemos mais nos permitir ser ingênuos, pois todo o grito de luta, ao mesmo tempo esconde o interesse particular. Tempos, certamente difíceis, onde não há um lado “certo” à escolher e um motivo realmente justo por que lutar, excetuando-se, como disse, a resistência contra as corrupções.

O lado bom disto é que a inteligência e as competências são desafiadas a todo o momento e isto nos traz realização pessoal, retorno profissional e social caso consigamos manter o curso dos acontecimentos. O lado negro da força é que a economia e os mercados dominam o modus vivendi das empresas e acabam detendo o controle de todo o processo organizacional onde ignorarão os danos físicos, éticos e psicológicos causados pelo excesso de pragmatismo e objetividade, em função apenas dos resultados pretendidos e exigidos de quem trabalha. Quase igual ao que o fisco e os bancos fazem com você, brasileiro. Afinal, ninguém chega aos bilhões, se não quebrar alguns ovos… quer dizer, cobrar algumas taxas.

Uma solução para nossa espécie é que, se atualmente vivemos em rede, interconectados, podemos multiplicar esforços. Por isso, somente quando todos participam é que pode haver melhorias. Mesmo que semeando idéias e falando do óbvio.

Luís Sérgio Lico é Palestrante, Consultor e Educador Corporativo. Doutorando em Filosofia, Mestre em Ética e Especialista em Pedagogia Empresarial. Seu trabalho une ampla experiência empresarial  com  aguda visão diagnóstica para estratégias diferenciadas.  Por isso, é considerado como um dos palestrantes mais diferenciados da atualidade. Mais de 70.000 profissionais já estiveram em seus cursos e palestras em todo o Brasil
 
Diretor da Consultive Labs, Professor e ex-Coordenador Pedagógico dos cursos corporativos da Unisescon/Trevisan Escola de Negócios; Membro do GEP - Grupo de Excelência em Estratégia, Inovação e  Planejamento do  CRA/SP - Conselho Regional de Administração de São Paulo; Consultor em Educação Corporativa do Sindiclube; Professor de Pós-Graduação em Psicologia Organizacional, Gestão de Mudanças e Gestão de Pessoas e Designer de Conteúdos; Autor dos Livros: O Profissional Invisível, Fator Humano e Onde todo Homem é uma Pátria.



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BOAS IDEIAS BONS NEGOCIOS Hoje, o Rede Links lança no ar o Projeto Rede de Idéias. Feito para quem é Empreendedor, consiste em divulgar idéias de Negócios publicando-as no site. Todo grande negócio surgiu de uma idéia. O projeto Rede de Idéias tem por finalidade divulgar sua idéia no site para chamar a atenção de investidores, empreendedores, afim de opinar e te colocar no cominho certo para concretizá-la. 



Como vai funcionar?

O autor deverá mandar sua idéia para nosso e-mail, e então nossa equipe irá publicar no site, na categoria Rede de Idéias. Lembrando que as idéias devem ser claras e que não iremos alterar de forma alguma o seu texto.

É uma ótima forma de crescer profissionalmente, pois compartilharemos idéias de negócios e trocaremos informações entre pessoas da mesma área de atuação. E se sua idéia for realmente boa você poderá chamar a atenção de muitos empresários e investidores.

Comece agora mesmo. Mande sua idéia de Negócio para o nosso e-mail e dentro de no máximo 72 horas estaremos publicando-a no site. Vamos lá Empreendedores, sucesso.

Obs: Não esqueça de mandar seu perfil de rede social, contato e formação profissional junto com a idéia. Assim o público passa a saber quem você é. 

E-mail: contatoredelinks@gmail.com



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